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INÍCIO / MEDICAMENTOS / MEDICAMENTO HOSPITALAR / FUROSEMIDA 10MG/ML SOL INJ 2ML HG TEUTO
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    FUROSEMIDA 10MG/ML SOL INJ 2ML HG TEUTO



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    Descrição do Produto

    COMPOSIÇÃO Cada mL da solução injetável contém: furosemida....................................................................................................10mg Veículo q.s.p...............................................................................................................1mL Excipientes: água para injeção e hidróxido de sódio. Furosemida Solução Injetável - Indicações A furosemida está indicada nos casos de: edemas devido a doenças cardíacas e doenças hepáticas (ascite); edemas devido a doenças renais (na síndrome nefrótica, a terapia da doença causal tem prioridade); insuficiência cardíaca aguda, especialmente no edema pulmonar (administração conjunta com outras medidas terapêuticas); eliminação urinária reduzida devido à gestose (após restauração do volume de líquidos ao normal); edemas cerebrais como medida de suporte; edemas devido a queimaduras; crises hipertensivas (em adição a outras medidas anti-hipertensivas); indução de diurese forçada em envenenamentos. Contra-indicações de Furosemida Solução Injetável A FUROSEMIDA NÃO DEVE SER USADA EM PACIENTES COM: INSUFICIÊNCIA RENAL COM ANÚRIA; PRÉ-COMA E COMA HEPÁTICO ASSOCIADO COM ENCEFALOPATIA HEPÁTICA; HIPOPOTASSEMIA SEVERA; HIPONATREMIA GRAVE; HIPOVOLEMIA (COM OU SEM HIPOTENSÃO) OU DESIDRATAÇÃO; HIPERSENSIBILIDADE À FUROSEMIDA, ÀS SULFONAMIDAS E AOS COMPONENTES DA FÓRMULA. A FUROSEMIDA NÃO DEVE SER UTILIZADA POR LACTANTES. A FUROSEMIDA NÃO DEVE SER ADMINISTRADA EM BOLUS. SOMENTE DEVE SER UTILIZADO EM INFUSÃO COM BOMBAS DE CONTROLE DE VOLUME E DE VELOCIDADE DE INFUSÃO PARA REDUZIR O RISCO DE SUPERDOSAGEM ACIDENTAL. Advertências O FLUXO URINÁRIO DEVE SER ASSEGURADO. PACIENTES COM OBSTRUÇÃO PARCIAL DO FLUXO URINÁRIO NECESSITAM DE MONITORIZAÇÃO CUIDADOSA, ESPECIALMENTE NA FASE INICIAL DO TRATAMENTO. DURANTE O TRATAMENTO COM FUROSEMIDA É GERALMENTE RECOMENDADA A MONITORIZAÇÃO REGULAR DOS NÍVEIS DE SÓDIO, POTÁSSIO E CREATININA SÉRICOS; É NECESSÁRIA MONITORIZAÇÃO PARTICULARMENTE CUIDADOSA EM CASOS DE PACIENTES COM ALTO RISCO DE DESENVOLVIMENTO DE ALTERAÇÕES ELETROLÍTICAS OU EM CASO DE PERDA ADICIONAL SIGNIFICATIVA DE FLUIDOS (POR EXEMPLO, DEVIDO A VÔMITOS, DIARREIA OU SUOR INTENSO). HIPOVOLEMIA OU DESIDRATAÇÃO, BEM COMO QUALQUER ALTERAÇÃO ELETROLÍTICA OU ÁCIDO-BASE SIGNIFICATIVAS DEVEM SER CORRIGIDAS. ISTO PODE REQUERER A DESCONTINUAÇÃO TEMPORÁRIA DA FUROSEMIDA. EFEITOS SOBRE A HABILIDADE PARA DIRIGIR VEÍCULOS OU OPERAR MÁQUINAS: ALGUNS EFEITOS ADVERSOS (POR EXEMPLO: QUEDA ACENTUADA INDESEJÁVEL DA PRESSÃO SANGUÍNEA) PODEM PREJUDICAR A CAPACIDADE DO PACIENTE EM SE CONCENTRAR E REAGIR, E PORTANTO, CONSTITUI UM RISCO EM SITUAÇÕES EM QUE SUAS HABILIDADES SÃO ESPECIALMENTE IMPORTANTES, COMO DIRIGIR OU OPERAR MÁQUINAS. RISCO DE USO POR VIA DE ADMINISTRAÇÃO NÃO RECOMENDADA: NÃO HÁ ESTUDOS DOS EFEITOS DE FUROSEMIDA ADMINISTRADO POR VIAS NÃO RECOMENDADAS. PORTANTO, POR SEGURANÇA E PARA EFICÁCIA DESTE MEDICAMENTO, A ADMINISTRAÇÃO DEVE SER SOMENTE PELA VIA INTRAVENOSA OU INTRAMUSCULAR CONFORME INDICAÇÃO. Uso na gravidez de Furosemida Solução Injetável A furosemida atravessa a barreira placentária. Portanto, não deve ser administrada durante a gravidez a menos que estritamente indicada e por curtos períodos de tempo. O tratamento durante a gravidez requer monitorização do crescimento fetal. No período da amamentação, quando o uso de furosemida for considerado necessário, deve ser lembrado que a furosemida passa para o leite e inibe a lactação. É aconselhável interromper a amamentação nesses casos. Categoria de risco na gravidez: Categoria B. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Interações medicamentosas de Furosemida Solução Injetável Associações desaconselhadas Hidrato de cloral: Sensação de calor, perspiração, agitação, náusea, aumento da pressão arterial e taquicardia podem ser encontradas em casos isolados após a administração intravenosa da furosemida dentro das 24 horas da ingestão de hidrato de cloral. Portanto, não é recomendado o uso concomitante de furosemida e hidrato de cloral. Antibióticos aminoglicosídicos e de outros medicamentos ototóxicos: A furosemida pode potencializar a ototoxicidade de antibióticos aminoglicosídicos e de outros fármacos ototóxicos. Visto que os efeitos resultantes sobre a audição podem ser irreversíveis, esta combinação de fármacos deve ser restrita a indicações vitais. Precauções de uso Cisplatina: Existe risco de ototoxicidade quando da administração concomitante de cisplatina e furosemida. Além disto, a nefrotoxicidade da cisplatina pode ser aumentada caso a furosemida não seja administrada em baixas doses (por exemplo, 40mg em pacientes com função renal normal) e com balanço de fluidos positivo quando utilizada para obter-se diurese forçada durante o tratamento com cisplatina. Sais de lítio: A furosemida diminui a excreção de sais de lítio e pode causar aumento dos níveis séricos de lítio, resultando em aumento do risco de toxicidade do lítio, incluindo aumento do risco de efeitos cardiotóxicos e neurotóxicos do lítio. Desta forma, recomenda-se que os níveis séricos de lítio sejam cuidadosamente monitorizados em pacientes que recebem esta combinação. Medicamentos inibidores da ECA: Pacientes que estão recebendo diuréticos podem sofrer hipotensão grave e deterioração da função renal, incluindo casos de insuficiência renal, especialmente quando um inibidor da ECA ou antagonista do receptor de angiotensina II é administrado pela primeira vez ou tem sua dose aumentada pela primeira vez. Deve-se considerar a interrupção da administração da furosemida temporariamente ou ao menos reduzir a dose de furosemida por 3 dias antes de iniciar o tratamento com ou antes de aumentar a dose de um inibidor da ECA ou antagonista do receptor de angiotensina II. Associações a considerar Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs): Agentes anti-inflamatórios não esteroides (incluindo ácido acetilsalicílico) podem atenuar a ação da furosemida e sua administração concomitante pode causar insuficiência renal aguda no caso de hipovolemia ou desidratação preexistente. Em pacientes com hipovolemia ou desidratação, a administração de AINEs pode causar uma diminuição aguda da função renal. A toxicidade do salicilato pode ser aumentada pela furosemida. Fenitoína: Pode ocorrer diminuição do efeito da furosemida após administração concomitante de fenitoína. Antibióticos: A furosemida pode potencializar os efeitos nocivos de fármacos nefrotóxicos nos rins. Corticosteroides, carbenoxolona, alcaçuz e laxante: O uso concomitante com corticosteroides, carbenoxolona, alcaçuz em grandes quantidades e uso prolongado de laxantes, pode aumentar o risco de desenvolvimento de hipopotassemia. Outros medicamentos, por exemplo, preparações de digitálicos e medicamentos que induzem a síndrome de prolongamento do intervalo QT: Algumas alterações eletrolíticas (por exemplo, hipopotassemia, hipomagnesemia, podem aumentar a toxicidade de outros fármacos (por exemplo, preparações de digitálicos e fármacos que induzem a síndrome de prolongamento do intervalo QT). Medicamentos anti-hipertensivos, diuréticos ou outros que potencialmente diminuem a pressão sanguínea: Se agentes anti-hipertensivos ou outros fármacos que potencialmente diminuem a pressão sanguínea são administrados concomitantemente com a furosemida, uma queda mais pronunciada da pressão sanguínea pode ser esperada. Medicamentos como probenecida e metotrexato: Probenecida, metotrexato e outros fármacos que, assim como a furosemida, são secretados significativamente por via tubular renal, podem reduzir o efeito da furosemida. Por outro lado, a furosemida pode diminuir a eliminação renal desses fármacos. Em caso de tratamento com altas doses (em particular, tratamento concomitante de furosemida e outros fármacos), isto pode levar ao aumento dos níveis séricos e dos riscos de efeitos adversos devido à furosemida ou à medicação concomitante. Antidiabéticos e medicamentos que aumentam a pressão arterial atuando no sistema nervoso simpático: Os efeitos dos antidiabéticos e medicamentos hipertensores simpatomiméticos (ex: epinefrina, norepinefrina) podem ser reduzidos. Teofilina ou relaxantes musculares do tipo curare: Seus efeitos podem aumentar. Cefalosporinas: Insuficiência renal pode se desenvolver em pacientes recebendo simultaneamente tratamento com furosemida e altas doses de certas cefalosporinas. Ciclosporina A: O uso concomitante de ciclosporina A e furosemida está associado com aumento do risco de artrite gotosa subsequente à hiperuricemia induzida por furosemida e à insuficiência da ciclosporina na excreção renal de urato. Radiocontraste: Pacientes de alto risco para nefropatia por radiocontraste tratados com furosemida demonstraram maior incidência de deteriorização na função renal após receberem radiocontraste quando comparados à pacientes de alto risco que receberam somente hidratação intravenosa antes de receberem radiocontraste. Reações adversas / Efeitos colaterais de Furosemida Solução Injetável A FUROSEMIDA PODE LEVAR A UM AUMENTO DA EXCREÇÃO DE SÓDIO E CLORETO E CONSEQUENTEMENTE DE ÁGUA. ADICIONALMENTE, FICA AUMENTADA A EXCREÇÃO DE OUTROS ELETRÓLITOS, EM PARTICULAR POTÁSSIO, CÁLCIO E MAGNÉSIO. DISTÚRBIOS ELETROLÍTICOS SINTOMÁTICOS E ALCALOSE METABÓLICA PODEM SE DESENVOLVER NA FORMA DE AUMENTO GRADUAL DE DÉFICIT ELETROLÍTICO OU ONDE POR EXEMPLO, DOSES MAIORES DE FUROSEMIDA SÃO ADMINISTRADAS A PACIENTES COM FUNÇÃO RENAL NORMAL, COMO PERDA AGUDA GRAVE DE ELETRÓLITOS. OS SINAIS DE DISTÚRBIOS ELETROLÍTICOS INCLUEM POLIDIPSIA, CEFALEIA, CONFUSÃO, DORES MUSCULARES, TETANIA, FRAQUEZA MUSCULAR, DISTÚRBIOS DO RITMO CARDÍACO E SINTOMAS GASTRINTESTINAIS. O DESENVOLVIMENTO DE DISTÚRBIOS ELETROLÍTICOS É INFLUENCIADO POR FATORES COMO DOENÇAS DE BASE (POR EXEMPLO: CIRROSE HEPÁTICA, INSUFICIÊNCIA CARDÍACA), MEDICAÇÃO CONCOMITANTE E NUTRIÇÃO. EM PARTICULAR, COMO RESULTADO DOS VÔMITOS E DIARREIA, A DEFICIÊNCIA DE POTÁSSIO PODE OCORRER. A AÇÃO DIURÉTICA DA FUROSEMIDA PODE LEVAR OU CONTRIBUIR PARA HIPOVOLEMIA E DESIDRATAÇÃO, ESPECIALMENTE EM PACIENTES IDOSOS. A DEPLEÇÃO GRAVE DE FLUIDOS PODE LEVAR A HEMOCONCENTRAÇÃO COM TENDÊNCIA AO DESENVOLVIMENTO DE TROMBOSES. A FUROSEMIDA PODE CAUSAR REDUÇÃO NA PRESSÃO SANGUÍNEA A QUAL, ESPECIALMENTE SE PRONUNCIADA, PODE CAUSAR SINAIS E SINTOMAS COMO DIFICULDADE NA HABILIDADE DE CONCENTRAÇÃO E REAÇÃO, SENSAÇÃO DE CABEÇA VAZIA OU "OCA", SENSAÇÃO DE PRESSÃO NA CABEÇA, CEFALEIA, TONTURAS, SONOLÊNCIA, FRAQUEZA, ALTERAÇÕES VISUAIS, BOCA SECA, INTOLERÂNCIA ORTOSTÁTICA. AUMENTO NA PRODUÇÃO URINÁRIA PODE PROVOCAR OU AGRAVAR AS QUEIXAS DE PACIENTES COM OBSTRUÇÃO DO FLUXO URINÁRIO. PORTANTO, RETENÇÃO URINÁRIA AGUDA COM POSSÍVEIS COMPLICAÇÕES SECUNDÁRIAS PODE OCORRER, POR EXEMPLO, EM PACIENTES COM ALTERAÇÕES DO ESVAZIAMENTO DA BEXIGA, HIPERPLASIA PROSTÁTICA OU ESTREITAMENTO DA URETRA. O TRATAMENTO COM FUROSEMIDA PODE CAUSAR AUMENTO NOS NÍVEIS SÉRICOS DE COLESTEROL E TRIGLICÉRIDES. PODE HAVER AUMENTOS TRANSITÓRIOS DOS NÍVEIS DE CREATININA E DE UREIA SANGUÍNEAS. OS NÍVEIS SÉRICOS DE ÁCIDO ÚRICO PODEM AUMENTAR, PODENDO OCORRER ATAQUES DE GOTA. A TOLERÂNCIA À GLICOSE PODE DIMINUIR DURANTE O TRATAMENTO COM FUROSEMIDA. EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS, ESTE EFEITO PODE LEVAR A DETERIORAÇÃO DO CONTROLE METABÓLICO; O DIABETES MELLITUS LATENTE PODE SE MANIFESTAR. REAÇÕES GASTRINTESTINAIS COMO NÁUSEAS, VÔMITOS OU DIARREIA PODEM OCORRER EM CASOS RAROS. EM CASOS ISOLADOS, PODEM SE DESENVOLVER COLESTASE INTRAHEPÁTICA, AUMENTO NAS TRANSAMINASES HEPÁTICAS OU PANCREATITE AGUDA. PODE OCORRER TAMBÉM EM CASOS RAROS, ALTERAÇÕES NA AUDIÇÃO E TINIDO, EMBORA GERALMENTE DE CARÁTER TRANSITÓRIO, PARTICULARMENTE EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA RENAL, HIPOPROTEINEMIA (POR EXEMPLO: SÍNDROME NEFRÓTICA). REAÇÕES CUTÂNEAS E NAS MEMBRANAS MUCOSAS PODEM OCORRER OCASIONALMENTE, SOB A FORMA, POR EXEMPLO, DE COCEIRA, URTICÁRIA, OUTRAS REAÇÕES COMO RASH OU ERUPÇÕES BOLHOSAS, ERITEMA MULTIFORME, DERMATITE ESFOLIATIVA OU PÚRPURA. REAÇÕES ANAFILÁCTICAS OU ANAFILACTOIDES GRAVES (POR EXEMPLO, COM CHOQUE) PODEM OCORRER RARAMENTE. NEFRITE INTERSTICIAL, VASCULITE OU EOSINOFILIA SÃO REAÇÕES RARAS. PODEM OCORRER RARAMENTE FEBRE OU PARESTESIA, E OCASIONALMENTE, FOTOSSENSIBILIDADE. PODE OCORRER OCASIONALMENTE TROMBOCITOPENIA. EM CASOS RAROS, PODE OCORRER LEUCOPENIA E, EM CASOS ISOLADOS, AGRANULOCITOSE, ANEMIA APLÁSTICA OU ANEMIA HEMOLÍTICA. EM CRIANÇAS PREMATURAS, A FUROSEMIDA PODE PRECIPITAR NEFROCALCINOSE E NEFROLITÍASE. CASO A FUROSEMIDA SEJA ADMINISTRADA A CRIANÇAS PREMATURAS DURANTE AS PRIMEIRAS SEMANAS DE VIDA, PODE AUMENTAR O RISCO DE PERSISTÊNCIA DE DUCTO DE BOTALLO. APÓS A ADMINISTRAÇÃO POR VIA INTRAMUSCULAR, PODEM OCORRER REAÇÕES LOCAIS COMO DOR NO LOCAL DA INJEÇÃO. ALTERAÇÕES EM EXAMES LABORATORIAIS: NÃO HÁ DADOS DISPONÍVEIS ATÉ O MOMENTO. Uso em idosos, crianças e em outros grupos de risco Idosos: Em pacientes idosos, a eliminação de furosemida é diminuída devido à redução na função renal. A ação diurética da furosemida pode levar ou contribuir para hipovolemia e desidratação, especialmente em pacientes idosos. A depleção grave de fluidos pode levar a hemoconcentração com tendência ao desenvolvimento de tromboses. Crianças: Crianças prematuras (possível desenvolvimento de cálculos renais contendo cálcio (nefrolitíase) e deposição de sais de cálcio no tecido renal (nefrocalcinose); a função renal deverá ser monitorizada e deverá ser realizada uma ultrassonografia renal). Caso a furosemida seja administrada a crianças prematuras durante as primeiras semanas de vida, pode aumentar o risco de persistência de ducto de Botallo. Outros grupos de risco: Uma cuidadosa vigilância se faz necessária principalmente em: pacientes com hipotensão ou com risco particular de pronunciada queda da pressão arterial (por exemplo pacientes com estenoses significativas das artérias coronárias ou das artérias que suprem o cérebro); pacientes com diabetes mellitus latente ou manifesta (controle regular da glicemia); pacientes com gota ou hiperuricemia (controle regular do ácido úrico); pacientes com insuficiência renal (síndrome hepatorrenal), associada à doença hepática grave; pacientes com hipoproteinemia, por exemplo, associada à síndrome nefrótica (o efeito da furosemida pode estar diminuído e sua ototoxicidade potencializada). Avaliação da dose é necessária nesses casos.